Por Luís Rodrigo Fernandes Braga - Juiz do Trabalho da 15ª Região e Presidente da AMATRA XV
No mês de outubro de 2016, após uma longa luta da AMATRA XV e da Comissão de Segurança, foi implantada a vigilância armada em todas as unidades judiciárias.
No entanto, esta histórica conquista não pode ser comemorada. Já estávamos sob a ameaça, do enorme e discriminatório corte orçamentário imposto à Justiça do Trabalho, resultando numa série de corte de gastos, inclusive com a rescisão de contratos de vigilância de 22 unidades judiciárias.
Com a liberação do crédito da fonte 181 (verba paga pelas instituições em decorrência da manutenção dos depósitos judiciais) a administração recuperou o lastro financeiro, condição essencial para a abertura do processo licitatória, e , imediatamente, iniciou o processo licitatória que se encontra em fase final, inclusive com a rejeição das impugnações realizadas pelos licitantes.
A expectativa é de que nos primeiros dias de novembro todas as unidade judiciárias estejam protegidas com vigilância armada, implementando definitivamente esta conquista, fundamental para a proteção à integridade física dos magistrados, servidores, advogados, partes, testemunhas e jurisdicionados!